Websérie as aventuras de Geo. Capitulo 9. Uma viagem não programada.

Olá, meu nome é Geo e essa é a minha aventura. Nos últimos dias, passei por algumas situações complicadas que me geraram muito estresse. Isso me deixa irritada, mas nada que uma boa noite de sono não resolva. As amigas estão ainda viajando ou curtindo festas há 10 dias seguidos, imagina só! Minha rotina segue a mesma, sem novidades: academia, caminhada e muito doce e refrigerante. Estava pensando em jogar videogame, pois existem jogos bem legais que eu gostaria de experimentar, parece divertido. Mas aqui só tem futebol, meu irmão só joga essa peste! Quero jogar algo com ursos, algum esporte, isso é chato demais. Ficam uns bonecos correndo para chutar uma bola na rede, aff.

Acho que vou procurar algo lá no centro. Já que o moço grande está aqui na cidade, vou ver se compro um joguinho ou algum brinquedo na capital do Estado. O moço disse uma vez que a capital é muito longe para ir sozinha. Tenho que pegar algum transporte, parece que tem 102 km de distância, isso demora. Já sei, vou pegar carona! Sentei perto de uma moça que estava no ônibus, até chegar na capital. Quando os passageiros iriam desembarcar, falei com a moça do lado: “Moça, quero que você pegue na minha mão para descer do ônibus e me deixar com a minha tia. Tenho medo de descer sozinha.” A moça disse: “Sem problema.” Desceu comigo e agora? Cadê a minha tia? Pensei rápido e avistei uma pessoa no banco. Corri dizendo: “Tia, tia!” e sentei perto da moça do banco do aeroporto. Quando a moça me viu sentando, ela foi embora. A mulher do banco relutou: “Mocinha, eu não sou a sua tia. Quem é você?” A Geo responde: “Eu sei, gritei para a minha tia que estava indo para o desembarque. Tchau, moça do banco.”

A Geo correu até o galpão de desembarque e, na fila, passou por baixo da corda e chegou na entrada. Era uma escada para subir no ônibus grande. Ninguém a viu.” Quando”, pensou Geo, “aqui é quente!”. A mulher nem percebeu que ela estava na poltrona, pois estava dormindo. Ninguém lhe pediu documentos, e como estava próxima ao adulto, tudo bem. Geo ficou debaixo da poltrona até o ônibus ligar. Ninguém fica olhando debaixo das poltronas, ela sabia. Tinha apenas 4 anos, mas precisava do jogo do ursinho para jogar no Xbox. Estava confortável. Aproveitou e dormiu um pouco ali mesmo. Só ia para o centro, porque lembrava que o moço disse: “Quando você estiver na capital, precisa pegar alguma condução ou táxi para ir ao centro.” Bom, estava aqui.

 

Passando algumas horas, finalmente cheguei no centro da cidade. Passei por debaixo da catraca e ninguém me viu, fui rápida. Quando cheguei, parecia outro aeroporto. Na frente tinha alguns prédios, deve ser ali. Fui até lá.Quando cheguei no centro, passei no restaurante, estava morrendo de fome. Queria comer, e tinha um cartão corporativo que o homem de cinza deixou cair, então podia comprar. Fui até o balcão e falei: “Moço, quero comer alguma coisa.” O jovem chegou para mim e disse: “Buenas tardes, señorita. ¿Qué quieres pedir? ¿Eres brasileña?”

A Geo, sem entender, respondeu: “Eita, peste, moço! Falei direito, não entendi.”

O garçom responde à pequena: “¿Qué quieres decir, jovencita? Tú no entiendes español.”

A Geo responde: “Moço, veja bem. Por que você me responderia em espanhol se estamos no Brasil?”

O garçom responde: “Está equivocada, jovencita. Estamos no Paraguai, esto no es Brasil, ¿con quién estás?”

A Geo, incrdula, ficou sem entender nada. Paraguai? Eita, peste. Tudo bem então. Já que todo mundo fala espanhol, vou falar. “Lo siento, hombre, ahora hablaré correctamente. Por favor, tráeme algo de comida, pastel, refrescos y muchos dulces. ¿Todo bien?”

O garçom responde: “Muy bien, tu plato llegará en 15 minutos.”

Então Geo fez o pagamento e se foi.

Luego llegó a una casa de huéspedes, tomó a la niña de la mano y se dispuso a pasar la noche en el dormitorio. Hizo un trato con la recepcionista y le dijo que pagaría si la dejaba dormir en la habitación. Sin duda, la recepcionista aceptó el trato con Geo. Poco después, Geo fue al centro de la ciudad para ver si podía comprar un juego de peluche. Al cruzar el Puente de la Amistad, visitó algunos monumentos y parques de atracciones. Geo realmente quería el juego y estaba decidido a encontrarlo.

Por suerte aquí no hay villanos. Puedo estar tranquilo. Cuando llegué al centro comercial, encontré una máquina de juego electrónica. Como no podía jugar, Geo, irritado, empezó a jugar con el robot. Es algo terrible, hace que mi juego funcione, ¡maldita sea! Parece que después de muchos intentos falló el juego, pero parece que se ganó otro enemigo, ahora villano: el robot del centro comercial. Luego de pasar tres días en Paraguay, pidió ayuda a la policía y la llevaron a la embajada, desde donde Geo fue repatriado a Brasil. Después de 2 días, finalmente llegó a casa. Y piensas: “Uf, ya no quiero jugar videojuegos, estoy estresado. Me voy a dormir”.

 
 
 
 
 
 

 

 

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