As Aventuras de Geo: Capítulo 17 – Grécia Antiga

Olá, meu nome é Geo e tenho 4 anos! Essa é a minha aventura de hoje.

Estou em casa e não pretendo sair. Hoje também não vou caminhar meus 400 metros diários, porque o dia é perfeito para assistir desenhos animados.

Vou me sentar no sofá, ligar a TV e ver o que está passando. Só encontro jornal, música e futebol. Depois de zapeiar por uns 5 minutos, finalmente encontro um canal de desenhos animados! Parece que o programa já começou:

“Quando o mal começa a causar caos no mundo, surge a Deusa e seus guardiões para combater as forças do mal. Nasce a lenda de uma nova era!”

“Opa!”, disse Geo. “Parece interessante! Gostei desse anime.”

Tenho que lembrar de não trocar os termos “desenho” e “anime”, porque o povo não gosta.

Comecei a assistir ao primeiro episódio e parece que essa briga acontece na Grécia Antiga. 

Então fiquei curiosa sobre muitas coisas. Como será que resolverei esse problema? Pensei por alguns minutos e decidi pedir à mulher de branco que mora no Haven para me levar até lá. Depois de algumas horas, estou lá, em cima de uma montanha e é possível ver a primeira casa do signo. Vejam aí!

 

 

 

 

 

 

 

 

Convenhamos, a paisagem é muito bonita! Mais adiante, há mais 11 casas iguais a essa e um templo enorme no final do morro, com estátua e um escudo gigantescos. Parece que tenho que descer e subir essas casas. Pronto, a mulher de branco disse que iria resolver alguns B.Os lá no Haven e depois viria me buscar.

Então, desci até essa primeira casa. Possui uma escada enorme e demora muito para subir. Depois de alguns minutos, cheguei na casa. É enorme, nunca vi algo assim, que estrutura arquitetônica fantástica! Pelo que lembro, os cinco meninos que subiram não tiveram problema aqui. O moço era do mesmo partido que os meninos, então não houve briga. A casa está em bom estado.

Então, entrei e caminhei até a segunda casa. Cheguei e estava bem escuro, com alguns escombros, entulhos e as paredes cheias de buracos. Tive que subir até chegar no meio da casa.

Avistei um objeto pontiagudo bem brilhante caído no chão. E e parecia ser bem valioso, então o peguei para mim. Subi um pouco, atravessei os escombros e pulei até a escada da saída. Cheguei na terceira casa, mas nem existe mais. Só tem restos de blocos e cimento, parece que alguém lançou um raio poderoso que destruiu toda a casa. Nem tem mais nada.

Parece que o moço que tomava conta daqui tinha duas personalidades, boa e ruim, e era considerado o mais forte entre eles. Até pensei: por que colocar o guardião mais poderoso logo na terceira casa? Os dois primeiros eram amigos dos meninos, então não apanharam muito. Se eles chegassem aqui, todos iriam morrer e o anime ia acabar no terceiro episódio. Mas parece que fizeram um acordo com a produção para levá-lo para a última casa. Não teria muito o que fazer se deixasse os meninos apanharem logo na fase inicial.

Bom, já que não tem mais casa aqui, vou subir até a quarta. Essa casa é muito estranha: tem um fedor de mofo e pessoas, é muito escura e tem uns rotos colados na parede. Eca! Parece que ninguém limpa isso há séculos. Não tenho muito o que falar dessa casa: feia, fede e nojenta, fio da peste! Corri até a próxima casa.

Eita, peste! O guardião daqui é considerado matador. Se os outros quatro não tivessem matado os meninos, esse com certeza os cortaria no meio. Tem umas luzes que fatiavam o povo. Logo na entrada, há bagunça, muitos entulhos e um buraco enorme. Se não tiver cuidado, pode cair e se machucar. Aqui não tem muita coisa para fazer: tem outro buraco no meio, muita coisa quebrada, entulho e colunas desmoronadas. Bom, não tem o que fazer.

Quando cheguei na sexta casa, me surpreendi ao ver que não havia mais nada lá. Tudo estava quebrado, cheio de entulhos e muita sujeira. Mas, no lado esquerdo, vi uma parede e um portão. Fui ver o que era.

Olha só! Aqui parece o Haven! Campos de grama verdejante e duas árvores cobertas de flores. Parece ser o único lugar cuidado até agora. Espere um pouco! Quando cheguei na frente dessa casa, não vi esse campo florido. Como cheguei aqui?

Deve ser um tipo de portal dimensional mágico. Juro que não vi esse campo todo lá fora. Bom, no meio das duas árvores há uma estátua. Saí correndo e fui em direção à escada da próxima casa.

Nesta casa, parecia que não havia muita destruição. Mas, próximo ao canto esquerdo, havia alguns pedaços de gelo cortados e deixados lá. Mas o gelo não derreteu? E os outros pedaços parecem que tinham… Alguém preso nessa caixa de gelo! Dá para ver as marcas registradas no gelo. Nunca pensei que existisse gelo que nunca derrete.

Parece que os meninos passaram por aqui e deixaram um amontoado de restos de gelo para o pessoal limpar.

Pronto, saí da sexta casa e fui até a próxima. Aff, está bem sujo aqui! Tem uma marca vermelha no chão que vai do centro da casa até o final. Parece que alguém se arrastou até lá, ou então alguém passou um pano e sujou tudo de vermelho. Aqui está uma bagunça e tem um monte de buracos finos na parede. Alguém queria pregar alguma coisa e não decidiu o melhor lugar. Não sei mais o que fazer, então corri e cheguei na sétima casa.

Parece que há um pergaminho em grego na parede e um enorme buraco que parece levar para algum lugar. Também tem um poste enorme. Espere! Próximo ao pergaminho, há uma flecha parecida com o objeto pontiagudo que peguei na segunda casa. Essa flecha está fincada na parede. Eu quero! Peguei uma pedra dos escombros, arrastei até o pergaminho e subi. Puxei com as duas mãos e retirei a flecha. Não parecia estar muito profunda, então a levei. Agora tenho dois objetos brilhantes.

Caminhei até a oitava casa e no meio havia uma estátua enorme de um cavaleiro recebendo uma benção da deusa. Parece que ela gostava dele, porque só aqui tem uma estátua e um enorme pináculo com desenho. Vejam aí!

Estranho, mas era bem cuidado. Tem uma descrição sobre a espada que corta tudo. Deve ser muito afiada, mas não perigosa. Ao sair, tive uma grande surpresa! Um enorme penhasco impedia a minha passagem, e era bem profundo. Medo! E agora, não consigo pular isso. Fiquei um tempo pensando até que… há um caminho! No final do muro da casa, não há penhasco e dá para passar correndo. Parece que o buraco não cortou todo o local. Então, fui e passei, chegando no final da casa. Mais uma vez, subi a escada e cheguei na próxima casa, a nona.

Vale-me Deus, por que essa casa está assim? Toda branca? Socorro, e agora o que fazer? Lembrei que em viagem coloco outros tipos de roupa, não sei se chove, está calor ou frio. Abri a minha mochila e vesti minha roupa de frio. Estava muito frio aqui dentro. Se ficar muito tempo, poderei pegar gripe ou resfriado. Por que não abrem as janelas e portas para entrar luz aqui?

Não demorei muito e cheguei na próxima casa. Olha só! Que legal, parece que tem muitas flores aqui: pretas, brancas, vermelhas. E essa deve ser a melhor porque vermelho é muito forte, parece que está viva!

Não demorei muito e sai daquele lugar. Encontrei mais escadas, só que dessa vez tinha muitas flores no chão, algumas queimadas e destruídas, só algumas pétalas.

E até que enfim, cheguei no templo! Parece que destruíram tudo, só bagunça. E tem uma estátua gigante, a mesma que vi lá no início. Próximo a ela, tem uma mancha vermelha e uma espada pequena e brilhante que deixaram no chão. Peguei e coloquei na mochila. E fui até o final.

Quando atravessei o final, havia uma passagem que dava acesso a um lugar bem bonito e natural. Era possível encontrar uma cachoeira e um lugar bem vasto. Mas tinha outras opções: ir para o lugar de gelo, visitar o mar, ou descer para o submundo. O moço que me entregou o mapa das casas disse que o mundo de gelo faz muito frio, e eu não queria ir porque poderia ficar doente. O lugar do mar não existe mais, está tudo coberto pelo oceano. Sobrou o caminho para o submundo, mas disseram que não existe mais. Vou descer até o submundo, mas quando tentei descer não consegui. Os objetos começaram a brilhar bem forte, e parece que não poderei levar os objetos brilhantes para esse lugar. Aff, tenho que deixá-los aqui.

Então fui até esse lugar, mas não tinha muita coisa. Esse lugar escuro desapareceu, não existe mais. Quando cheguei, encontrei apenas pedaços do lugar do templo e um muro gigantesco com um buraco no meio. Corri para dentro do lugar, mas não existe mais nada, só esse pedaço. Que mundo pequeno!

Então corri até o final do buraco e encontrei uma moça dormindo no chão. Não a atrapalhei e fui até o final do buraco. Era um lugar escuro com algumas linhas verticais e horizontais. Parece uma dimensão, fiquei curiosa para saber o que tinha lá.

Vou pular lá dentro! Corri e pulei no lugar.

“Eita, peste!” O lugar está me sugando para o centro de massa! Socorro, me ajude! Mulher de branco, socorro! Fui sugada até o final e caí na frente da minha casa. Aff! Não me machuquei, então entrei em casa. De repente, lembrei: aff, esqueci os objetos brilhantes lá!

Tudo bem, então entrei em casa, tomei banho, lanchei e, como ainda estava com energia, fui fazer minha caminhada de 400 metros e musculação. Depois, passei no shopping para comer algo e voltei para casa. Tomei outro banho e, às 19h, fui dormir. Então, tchau!

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