Olá, meu nome é Geo, e esta é a minha aventura. Depois de todo o estresse que passei nos últimos dias, aquele miserável fugiu novamente, e estou irritada, muito estressada. Quero assistir algo diferente desta vez, nada de tecnologia ou assombração. Tenho um monte de filmes que o embustinho gosta de assistir. Deixe-me ver… tem tantos, muito legais. Isso é sobre astronomia? Do que se trata, poxa! Tem uns planetas, estrelas e galáxias, etc. Deixe-me assistir um pouco. O filme parece legal; o moço parece que está falando de buraco de minhoca ou buraco negro. Que poxa é essa, maluco? Cadê a moça? Deixe ser doida, sua varrida. O moço da TV diz que dá para viajar no tempo. Isso é sério? Quero saber como faz.
Cade, o povo que me estressa do além? Vem alguém por favor? De repente, aparece a mulher de vestido vermelho. “Ei, Geo, o que você quer?” diz ela. “Oi, quero ir para o futuro! Como faço? Quero ver se estou viva, rsrs. Me leva, poxa! Cadê? Por que não usa seus poderes de Power Ranger e me leva, kkk? Vai, poxa!” A mulher de vermelho fala algo, pega na mão de Geo, e ambas acordam num lugar estranho. Elas vão até a praça e encontram duas pessoas conversando, num clima bem diferente. Quando Geo se aproxima, vê o moço beijando a moça. Fica chateada com aquilo: “O moço está fazendo isso? Quem é aquela, Índia?” Chega perto dos dois e começa a gritar: “Para, poxa! De beijar a moça! Ela vai ser devorada, é? Para, poxa! Deixa ela.” Depois, os dois perguntam: “O que você quer, menina?” Geo responde: “Nada. Vocês estão fazendo isso aqui na praça por quê? Isso é coisa de maluco! Vocês são doidos, é? Índia?” Os dois sorriem e perguntam: “Quem é você?” De repente, Geo olha para a moça que parece indiana e fica um pouco confusa. Sem entender muito da situação, dá alguns passos à frente e pergunta: “Será que estamos mesmo no futuro? Ei, Índia, qual é o seu nome?” A moça responde: “
A Geo, incrédula, saiu correndo e começou a chorar. Como assim? Você era minha amiga e está fazendo essas coisas? Era para a gente ficar sempre brincando. Correu até o centro da cidade, que era bem próxima, e avistou uma multidão. Encontrou uma moça toda produzida, bem arrumada e elegante. Queria me conhecer, um pouco mais velha, mas não de onde moro no futuro. Cheguei perto da moça e começamos a conversar. De repente, estávamos animadas, parecia que ela me conhecia. Ela perguntou com quem eu estava, se sozinha. Bom! Ela estava se divertindo e me levou para dentro do salão. Parece que gostou de mim. Ela perguntou se eu queria me produzir e tal. Tudo bem, ela parece confiável e não tinha nada a ver com aquele homem de cabelo cinza.
Ela me deu algumas roupas e pediu para tirar algumas fotos. Disse que trabalha com imagens, fotos e afins. Neste ano, isso era muito comum: todo mundo pegava o celular, colocava um filtro no rosto e ficava bonito, mas todos pareciam diferentes. Ela passou algo no meu rosto, e quando olhei no espelho, estava quase irreconhecível, mas estava gostando e me divertindo. Tiramos algumas fotos. Ela explicou que, usando uma técnica, conseguia deixar as pessoas diferentes e quase irreconhecíveis, por isso estou tão diferente. Pena que não pude ficar mais tempo; a mulher de vermelho disse que é proibido ir para o futuro, então tenho que ir. “Tchau, moça! Gostei de conhecer você. Espero te ver novamente.” Vejam as fotos que tiramos. Aproveitei e coloquei algumas fotos de Pix em suas duas versões. E antes de ir, qual é o seu nome? Moça grande? Meu nome é… A Geo fica assombrada com a resposta e dá um sorriso! Veja.
