
“Olá, meu nome é Geo e estas são as minhas aventuras. Acordei bem hoje e não estou tão estressada como de costume. Abri a porta e as janelas e levantei da minha cama. Tive um sonho ótimo. Fiz meu café da manhã e comi muito, mas decidi que não vou praticar atividade física, meus músculos estão doloridos devido à exaustão de levantar tanto peso. Ao sair um pouco, passou um carro de som anunciando que a rádio local começou a funcionar depois de um incidente curioso ter fechado e terminado as transmissões. E toca música de seresta na rua, era um anúncio. Pensei, que peste é isso aí, doido de carro e gritando. Na minha manhã e tarde não aconteceu nada de importante, só as velhas rotinas. Cheguei em casa umas 18h. Depois que voltei da escola, fiz minhas atividades.”
“Agora vou dormir. Ah! Lembrei, hoje a rádio funciona. Fui para a sala e lembrei que tinha um rádio que ainda funcionava, liguei e o moço começou a falar e só tocava uns bregas chatos. O locutor passava algumas informações e notícias da nossa cidade. Escute o que ele está falando: atenção moradores da região e cidade vizinha, estamos transmitindo o nosso programa direto dos nossos estúdios. É a rádio mais amada da cidade. E com você o nosso quadro: horóscopo diário. Para você que nasceu em abril e junho, é só signo de aquário e está sentindo muito calor, não perca a chance de se refrescar com a Água do pote de Aquário. Se ligue! Você que nasceu de setembro a agosto do próximo ano e é do signo de Leão, tome cuidado se não você… Interrompemos a nossa programação para dar uma notícia em primeira mão, atenção autoridades locais, há um elemento na praça atirando com um fuzil e fazendo arruaça nas ruas da cidade. A descrição do sujeito aparenta ter idade avançada e cabelo cinza. A Geo, escutando, disse: miserável, ele voltou à vida e está perturbando os moradores?”
“Vou lá na praça, ao chegar, constatou que se trata realmente do homem de cabelo cinza e está atirando na população local. A Geo, gritou: peste, você voltou à vida? Vá embora! O homem de cabelo cinza respondeu: haha, qual foi menininha? Haha, estamos nos divertindo? Como você encontrou a gente? A Geo, respondeu. Foi o moço da rádio, todo mundo sabe agora. Hahah, e essa rádio funciona? A Geo, irritada, voltou para casa e ligou o rádio novamente. Cerca de 1 hora depois… mas que estranho, pensou a Geo. Está fora do ar? Cadê o povo? Quero saber mais sobre meu signo? Cadê, moço? Desconfiada que algo estranho tinha acontecido, a Geo foi até a rádio, ao chegar parecer que estava abandonada, não tinha ninguém, tudo aberto. Curiosa como sempre, a Geo entrou nas dependências da rádio e viu algo muito estranho. Que peste é isso? Tanto sangue e muita gente dormindo, vão dormir em casa. Ignorei as pessoas no chão da rádio e vi que estava tudo estranho. Hum! Pensou a Geo. Voltou para casa, pegou alguns equipamentos que tinha guardado e voltou. Ainda bem que tenho esses brinquedos em casa. Tive uma ideia. Apagou todas as luzes da rádio e ligou a lâmpada com cor roxa. Iluminando o chão, viu algo estranho. Tem duas pessoas dormindo no chão, mas há três pegadas?”
“Na verdade, são 4 com as minhas, mas calço sapatos pequenos, esses são grandes. Comecei a estranhar e fiquei lá para ver se descubro algo interessante. Acho que tenho que fazer o máximo de silêncio para não acordar os moços que dormiram no chão, é tardiamente e devem estar exaustos. Porque eles não trabalham pela manhã, noite dá muito sono. Então continuei a passar a lanterna de cor roxa em outros lugares da rádio. Tinha muitos sinais, havia outras pessoas com os moços que estavam transmitindo as notícias. Abri a janela e escutei o homem de cabelo cinza passando numa caminhonete gritando pelas ruas da cidade. Ha, ha, ha, novinha, novinha, hahaha… Saindo disparado para o outro lado da cidade. Fio da peste, disse a Geo. Acho que não vou descobrir só com isso. Fiquei pensando. Ah! Já sei. Voltei para a porta e olhei fixadamente. Há somente duas pegadas na frente, mas, no fundo, tem três, isso quer dizer que o terceiro moço entrou pelos fundos. As duas pegadas vão até a sala do meio, na porta do corredor a terceira pegada começa, então o moço veio do fundo e entrou no estúdio durante a transmissão.”
“Depois as pegadas mostram que se moveu por diferentes caminhos no corredor, não segue o mesmo padrão, ou seja, a pegada de entrada tem caminho diferente das pegadas de saída. O moço entrou e saiu pelo mesmo caminho e as pegadas estão em locais opostos. Na sala do estúdio há evidências de digitais diferentes, peguei minha câmera e tirei uma foto, no chão tem muitas manchas. Saí da rádio com algumas coisas, colhi amostras para amanhã. Fui para casa e dormi muito. Acordei cedo e fui na casa da minha tia, ela trabalha num laboratório de médico, fui até ele e pedi que queria conhecer o trabalho dela, e não queria ficar sozinha. Depois de muito tempo ela deixou ir com ela. Ao chegar no laboratório, tinha um parquinho onde crianças poderiam brincar, perguntei à minha tia, se podia ficar brincando lá. Ela respondeu, sim, pode, mas não saia de lá até eu mandar. Agradeci, está certo. Fui ao parque brinquei uns 20 minutos, mas estava agoniada para sair, quando o moço do laboratório fechou a sala percebi que ele guarda a chave no balcão, esperei ele sair e fui rapidamente e peguei a chave e corri até a sala de experimentos. Entrei, fechei a porta e peguei minhas amostras, coloquei no frasco um pouco e misturei com corante, o sangue. Parece que demora um pouco.
“Os materiais que colhi eram feitos de sangue, carne humana, e as fotos eram das digitais, então tinha realmente o terceiro moço. Fotografei e guardei, saí da sala, coloquei a chave no local e voltei para o parquinho. Lavei as mãos e passei um sabão para tirar o cheiro. Lá no parquinho deitei-me fingindo que estava dormindo, a tia me chamou: Geo, vamos embora, está na hora. Esta pensando isso não acabou vou ter que ir na casa da minha outra tia. Ela trabalha no departamento de polícia, mas se disser que quero ir para o trabalho, ela não vai deixar, lá não tem parquinho. Quando cheguei, tive que criar outra história. Falei para minha tia que era uma atividade da escolinha conhecendo a profissão. Era tirar uma foto acompanhada com algum parente. Depois de muita adulação, ela me levou. Ao chegar fiquei trancada no escritório em frente do computador, comecei a mexer e descobri que tem um site com informações sobre pessoas que foram para a delegacia por serem bem levadas.”
“Coloquei no site e como a senha e usuário estavam salvos só bastou clicar e entrar. Na aba digitais tem uma opção para fazer um upload de imagens. Peguei a minha foto e enviei. Depois de 15 minutos o site mostrou que a digital foi encontrada, se trata do homem de cabelo cinza. Eita peste! Sabia que o terceiro moço era o homem de cabelo cinza. Peguei e salvei o arquivo. Voltei para minha casa depois dessa tarde chata. Na manhã seguinte encontrei o homem de cabelo cinza apontando uma arma para um entregador de pizza que vem de moto. O homem de cabelo cinza estava gritando no meio da rua hahaha aqui está seu pagamento, e atirou na cara do moço. Olhei, fio da peste. Depois pegou a caminhonete e saiu correndo do local gritando. Hahaha! Esperei sair e fui até o moço dormindo. Ei, moço acorde. E ele nem respondeu. Quando de repente apareceu a mulher de preto. Aff, ei quero que acorde ele, quero falar com esse moço. A mulher de preto disse que não podia acordar. A Geo, responde: vai mulher, acorde ele, se não jogo água em você. Sem entender, a mulher de preto tocou no homem e fez ele acordar a pedido da Geo.”
“A Geo agradeceu, obrigado, moça, você é boazinha. E depois desapareceu. O moço que estava dormindo acordou, ei moço, você está bem? O moço disse o que aconteceu? Estou vivo? A Geo disse sim, amanhã vou precisar de você para contar uma história viu? o moço respondeu: disse eu não, aquele homem atirou em mim sem fazer nada. A Geo irritada respondeu, fio da peste, vou chamar a Batman e ela vai levar você embora. A Batman, ou melhor, a mulher de preto, voltou e respondeu: se você não fizer o que ela manda, você irá voltar. O moço tremendo, tudo bem. Vou continuar. Todo mundo foi para casa e dormiram.”