
Olá, meu nome é Geo e tenho 4 anos!
Essas são as minhas aventuras:
Durante a semana, fiquei em casa me dedicando aos estudos, então não tive muitas oportunidades de sair e explorar. Por isso, meu diário não foi atualizado. Mas não se preocupem, pessoal! Não aconteceu nada de extraordinário: nem vilões, nem pessoas chatas do exterior para me aborrecer.
O dia hoje está lindo, bem ensolarado, mas sem muito para fazer. Já terminei minhas refeições e cheguei da escola recentemente. Agora são 17h e estou pensando em assistir um desenho animado.
Mesmo tendo estudado tudo direitinho hoje, me senti um pouco ansiosa. Sabe aquela sensação de que algo diferente vai acontecer? Tipo um sexto sentido? Mas não vou me preocupar, isso é normal!
Caminhava pela minha casa quando tudo começou a ficar estranho. Uma tontura repentina me deixou fraca e sem ânimo para nada. Decidi deixar a noite resolver o problema e adormeci.
De repente, fui acordada por uma voz que me chamava: “Geo, Geo, Geo”. Abri os olhos irritada, pensando quem poderia estar me acordando às três da manhã. Era um absurdo! Levantei da cama e fui investigar.
Fiquei na sala, atenta a qualquer som, mas não abri a porta. A voz que ecoava pela casa parou de repente e tudo ficou escuro e frio. De repente, três batidas fortes na porta da frente ecoaram pelo silêncio, seguidas pelo meu nome: “Geo, Geo, Geo”. Hesitei, sem saber o que fazer.
A porta se abriu bruscamente e uma figura encapuzada em preto entrou. Era impossível identificar quem estava por baixo do capuz. Perguntei com voz trêmula: “Quem é você?”. A entidade não respondeu, mas seus olhos brilharam intensamente, iluminando toda a escuridão da sala.
O encapuzado finalmente fala: “Oi, Geo, tudo bem? Lembra de mim?”.
Geo, confusa, responde: “Geo, não lembro de você.”
O encapuzado insiste: “Oi, Geo, você esqueceu? Estava comigo naquele dia? Quando você pegou o cristal e jogou na fonte.”
Geo, sem entender, nega: “A Geo sem entender, não lembro de ter pego cristal nenhum e nem estava com você. O moço do site disse que não posso falar com pessoas estranhas.”
O encapuzado esclarece: “Ah, Geo, você não compreendeu. Eu estava te guiando naquele lugar, até você cumprir uma profecia.”
Geo, intrigada, pergunta: “Profecia? Que peste é isso?”
O encapuzado revela a verdade: “Geo, você não se lembra? Você fez algo muito, muito ruim naquele dia. Veja a verdade.”
Geo tem um flashback da caminhada até a fonte.
O encapuzado explica: “Disse, Geo, você não estava no paraíso, e sim no submundo. A Profecia dizia que um anjo de Deus deveria jogar a sua alma na fonte, e quando fizer isso, tudo estará terminado e um grande mal irá se libertar.”
“Você e o imperador, aquele fio da peste?” O homem de capa solta uma risada sinistra. “Quem?” Geo fica confusa.
De repente, um raio ilumina a rua e revela a verdadeira face do espectro. Geo entra em estado hipnótico e tenta expulsá-lo, proferindo palavras em um idioma desconhecido. O espectro, porém, permanece impassível.
Ele então entra na casa de Geo e caminha em sua direção. Geo tenta impedi-lo. “Não entre na minha casa! Você não é bem-vindo!”
O espectro responde com voz fria: “Não preciso de sua permissão. Você não pode me deter.” Ele se aproxima cada vez mais de Geo.
Nesse momento, surge a mulher de branco. “Geo,” ela diz, “você não teve culpa. Não acredite nas palavras dele.”
Geo começa a ouvir algo. O que está falando? Uma mulher?
O Espectro tenta conversar com Geo, fazendo-a se sentir culpada por tudo. A mulher de branco se coloca na frente do Espectro e começa a recitar palavras em um idioma desconhecido.
O Espectro a agarra pelo pescoço e a levanta a um metro do chão. A mulher de branco olha para Geo e diz: “Não acredite nele.”
Geo, observando a cena de terror, responde: “Mulher, você me abandonou naquele lugar. Disse que não podia me tirar.” O Espectro baixa a cabeça e recita algumas palavras. A mulher de branco cai no chão.
Então Geo, vamos comigo? A Geo mostrando outra aparência decide ir com o espectro.
estamos chegando Geo.
Depois a madrugada passa e Geo, está na sua cama dormindo tranquilamente. Que sono maluco, vou acordar e tomar meu banho, quero assistir desenho. Vou escreve alguma coisa na sala.
O que é isso? Estou tão diferente, o que esta acontecendo comigo? Ah, meus olhos estão ardendo, o que está acontecendo, socorro, ele queima, queima
.
O que é isso? Onde estou? Parece que estou vivendo fora do meu corpo. Perdi o controle, consigo ver, mas não ouvir, e não posso me mover. Meu corpo foi até a sala de estar.
Parece que não consigo controlar. Socorro!
Dessa vez, a entidade toma total controle do corpo de Geo. O espectro então diz: “Agora você irá para outro lugar.”
Durante o período em que o corpo de Geo foi ocupado, vários meses se passaram. Ela não tem registro dos acontecimentos que ocorreram durante esse tempo, por isso não os contou aqui.
De volta ao estado humano, Geo está no centro da sala quando ouve uma batida na porta. Ela abre a porta e para sua surpresa, encontra um sacerdote.
“Oi Geo, tudo bem? Posso entrar?”, pergunta o sacerdote.
Geo, sem relutar, responde: “Pode, sim, e já sei o que você quer. Entre, fique à vontade.”
O sacerdote entra na casa de Geo e inicia algumas rezas do Pai-Nosso. Geo o interrompe rindo e diz: “Não, não sacerdote, aqui na sala isso não vai funcionar. Vamos nos divertir um pouco. Me acompanhe por favor, tenho um calabouço logo aqui. Vem, vem brincar comigo.”
O sacerdote acompanha Geo até o quarto que ela costuma guardar móveis e ferramentas. Geo fica no centro do quarto escuro enquanto o sacerdote profere algumas palavras.
“Hahahah, isso é engraçado!”, ela diz. “Nada vai acontecer comigo.”
O sacerdote então pega uma cruz e água benta e joga em Geo.
O sacerdote conversa com Geo por mais de 2 horas, e ela permanece em silêncio, apenas o encarando. De repente, uma luz intensa toma conta de todo o lugar escuro.
Geo sai do calabouço sem que nada tenha acontecido. O espectro que estava na sala diz: “Vamos embora desse lugar.”
Então a Geo desaparece numa cortina de fogo. E todo o cenário muda.
Geo se encontra um pouco estressada em meio a tanto barulho. Ela diz: “Não gostei desse presente. Prefiro o bolo dos humanos. Você não é meu amigo e não quero ouvir parabéns de você. Sua voz é horrível e irritante. Saiam daqui imediatamente. Vou para o meu lugar preferido.”
Ela iniciou uma mudança de visual em seu corpo, parece que é outra pessoa. Então aparece um pouco mais arrumada.
Vamos, amigos, temos muitas tarefas para a gente fazer.
As pessoas que estavam próximos a Geo, respondem todos de uma vez. Sim, senhora….