
“Olá, sou Geo e esta é a minha aventura. Antes de narrar como foi o meu dia, quero que você me chame de Geo Santos. Sabe por quê? Sou uma personagem, não apenas ‘Geo’. Geo de quê? Geo de cabelo? gelo? Geografia? Não. Sei que tenho 4 anos e não tenho muita experiência de vida, mas quero que me chame pelo nome e sobrenome. Bom, o dia começou muito bem, sem muita ansiedade ou confusão causada por aqueles malucos da China, ou cabelo cinza. Como sempre, fui à academia das 15h até 15:20 e caminhei um pouco, cerca de 500 m. Depois, comi bastante na lanchonete bem próxima da minha casa.”
“Quando estava passando na avenida, encontrei uma amiga que estava fazendo Cooper na estrada. Ela estava usando um headphone da Apple, 5ª geração, e com o iPhone 16. Bom, falei com ela e ela acenou, parando imediatamente no mesmo lugar que estava. Ficamos conversando por cerca de 30 minutos sobre muitas coisas. Foi bem legal, até que passou um carro de som fazendo uma propaganda e passou por perto da gente, o volume estava bem alto. Eita! Carro da peste. A amiga começou a chorar e ficou um pouco estressada, ela é bem sensível. Saiu do local imediatamente. Logo pensei, daqui a pouco ela me liga. Depois disso tudo, fui para casa.”
“Ao chegar em casa, Pix disse que tinha ganhado um porquinho de laço azul e vestido. Que era para cuidar dele por uma semana, uma espécie de desafio, sabe? Cheguei perto, e questionei?‘Que coisa é essa? De laço?’ Pix respondeu: ‘Oxe, é meu pet. Estou cuidando dele essa semana, coloquei vestido e perfume no bichinho.’ Não aguentei e falei: ‘Dá para assar isso na brasa, haha.’ Pix, assustada, respondeu: ‘Não, coitadinho do porquinho.’ Depois começou a brincar de médica, queria colocar um band-aid no porco, pois estava doente, botava coleira e joias para ficar bonito. Só fiquei olhando ela cuidar do pet, aff, era chato, ele poderia estar enchendo a nossa barriga agora. Ela chora se falar assim. O telefone tocou, era uma mensagem: ‘Oi, tudo bem? Me estressei um pouco devido ao barulho, daquele volume alto me deixou muito chateada. Estou dizendo que vou passar uns dias fora para poder desestressar, já estou em voo, até mais.’ Entendi e respondi: ‘Está certo.’”
“O porquinho saiu da coleira e começou a bagunçar a casa toda. Pix disse que se descuidou e deixou tudo bagunçado. Começamos a correr por toda a casa e, sem conseguir pegá-lo, passamos quase duas horas procurando. Já estava estressada e falei: ‘Quando conseguir pegar esse bicho nojento, ele deve estar grelhado.’ Após inúmeras tentativas, conseguimos capturá-lo. Pix disse que o coitadinho ficou cansado e colocou um esparadrapo e uma fita curativa azul, pois o porquinho era menino. Ao longo do dia, fomos brincar de outra coisa. Chegou a minha amiga mais velha e disse que era para a gente fazer um almoço e todos iríamos comer. Estava uma galera aqui. Quando estávamos prontos para nos servir, peguei um prato de arroz, feijão, batata frita, lasanha, peixe e queria mais um pouco. Perguntei: ‘Ei, que bicho é esse que está nas folhas de alface?’ Era um porco assado. Enquanto isso, no meu pensamento, ‘hihihi, o porquinho se lascou, miserável.’ Nem falei nada e nem Pix disse nada.”
“Quando a turma e a gurizada foram embora, já era tardiamente, quase 20:30 da noite. Não costumo ficar acordada tão tarde assim. Sempre nesses horários, as assombrações aparecem para mexer comigo. Bom, dessa vez apareceu a moça do vestido branco, ela parecia uma boneca linda. E disse que iríamos passear um pouco. Saímos de casa por volta das 21h e ela me levou para uma estrada sombria e falou que iríamos passear um pouco. Ela deixou um objeto de metal na terra e um homem de terno disse que iríamos para um lugar. Parece que estava dormindo, quando acordei estava num lugar cheio de montanhas, rios e muitas árvores. Lá no alto da vista tem um lugar bem alto, para a minha surpresa estava o homem de cabelo cinza, parecia que estava falando com alguém. Pensei, eita! O fantasma está ali, moça, deixe-me sair daqui, quero ir para casa. Quando de repente acordei na minha cama, foi um sonho mesmo e dormi com a barriga cheia. Até mais.”