
“Olá! Sou Geo. E essa é a minha aventura. Depois que passei aquele sufoco com o senhor de cabelo cinza, tive um dia tranquilo. Fiz minha caminhada de 200 metros, tomei um sol para alimentar meu corpo com a vitamina D e fiz um descanso de beleza, porque ninguém aguenta. Minha rotina é sempre essa: ligo a TV, assisto desenho animado e fico conversando com as amigas. Pix pergunta se quero alguma coisa do mercado ou algum lanche para a tarde. Digo que não. Vou sair um pouco, estou levemente irritada. Fui ao centro da cidade para passear um pouco. Caminhei muito e cheguei no centro da cidade. Me deparei com um asiático. Ele iniciou a conversa. ‘Oi, menininha, tudo bem?’ Disse: ‘Sim, estou ótima.’ O vendedor logo perguntou: ‘Você não está precisando de carregador? Capa de celular ou fone?’ Geo: ‘Não, moço. Obrigada!’ Tudo bem. Fui embora da barraca dele e segui em frente. Depois de algumas horas, ele apareceu em frente da minha casa. ‘Oi, menina, quer comprar carregador? Capinha ou fone?’ Disse Geo. ‘Não!’ Saí correndo de lá. Logo na esquina, me deparei com o chinês. ‘Oi, menininha, quer comprar carregador? Capinha ou fone?’ ‘Moço, não quero, já disse. Pare!’ Até a noite, o chinês queria vender seu carregador. Geo disse: ‘Pare, fio da peste! Não quero carregador.’ Recebendo no e-mail, mensagens, sono e até no carro de som. ‘Atenção, você quer comprar carregador, capinha, fone?’”
“Geo já irritada, descreve a situação. ‘Peste, não quero, sai da minha vida.’ Apareceu no outdoor, na fábrica, aeronaves e tudo que foi possível. Tudo bem! Até que Geo teve uma ideia. ‘Já sei kkk! Tudo bem, moço, quanto custa o carregador?’ O chinês responde, ‘custa 10 reais.’ Pronto! ‘Vou querer um.’ Enquanto isso, no encontro, ela oferece um pouco de café ao chinês. O chinês logo em seguida dorme tranquilamente. E de repente tudo fica escuro. ‘Acorde, bora, é hora de levantar.’ A voz soa no instante que abro os olhos. ‘Ah! Embuste, já acordei. Bom dia! Estressada, já. O que aconteceu? Por que acordei na minha cama? Estava negociando com aquele chinês ridículo.’ Foi quando ela percebeu que tudo aquilo não foi real. Ao se levantar, ela sente uma presença amigável, gentil que transparece tranquilidade e serenidade. E soa suavemente. ‘Vem brincar comigo no bosque, tenho muito brilho para a gente se divertir, estou sozinho aqui. Minha amiga não reza mais para mim, e nem fala comigo. Vem, quero brincar. Aqui é um lugar muito bonito, cheio de animais, árvores e campo florido.’ Geo ao escutar, pensa, ‘Oxi. Deus me livre, aqui não tem bosque assim.’ Depois a presença sumiu e fui assistir desenho. Não fiz mais nada. ‘Nossa, já está de noite? Acordei agora? Que tempo é esse? Dia maluco. Acordada ou sonhado, cadê a po@@# do chinês? Nossa, estou sonolenta,’ e tudo começou a ficar escuro e acordei num lugar florido e cheio de animais. Quando alguém me dá a mão, ‘Que bom que você veio, vamos brincar, se saia assombração embustida da porra. E tudo desaparece novamente. E acordo de verdade e fui assistir desenho novamente. ‘Que dia maluco da peste, OXI.’”