
“Olá, sou Geo e essa é a minha história. Posso dizer que são aventuras extremas e bem radicais. Sou uma menina de 4 anos e meu pai (embustinho do caralho) diz que tenho pouca idade para aprontar tanto, mas nunca me impediu de fazer o que tenho vontade. Sou diferente das outras da mesma idade. Nesse início, não vou me apresentar, pois não quero falar de mim, sei que sou complexa. Nessas aventuras, passo por vários lugares, inclusive na minha cidade, academia, shopping e até em outros países. Sim, já viajei para outros países sem ninguém saber, disse que iria passar uma semana fora na casa da amiga e acabei em Tóquio, no Japão. Como consegui, não sei, mas fui. Sei que sou bem pequena para ter tantas façanhas, meu pai nem liga, me deixa livre para fazer qualquer coisa. As viagens não acontecem somente neste mundo, tenho alguns contatos sobrenaturais com anjos e conheci o paraíso com a minha amiga, depois comento um pouco. Tenho 3 anos e farei meu aniversário só em 2024 com tema Rock Metal. Nessa idade, aprendi a cozinhar, lavar a casa, fazer almoço, jantar, cortar grama e ainda cuidar da Mimosa, que é nossa vaquinha na fazenda. Alguns momentos, vou contar a história do povo da fazenda, é sinistro às vezes. Por que estou contando essas histórias? Porque quero e ninguém tem a ver com isso, faço o que quiser. Meu pai disse que sou livre e preciso viver a minha liberdade de ir e vir, postar o que quiser, segundo a constituição de 88, pois me garante tais direitos.”
“Em alguns momentos, vocês podem até me ver estressada devido a alguns personagens: políticos, vendedores ambulantes e terroristas, que às vezes me estressam. Estou bem, este capítulo é uma introdução à minha aventura. Ressaltando que, por direitos de identidade, não vou citar nomes para preservar. Nessa aventura, aprendi a falar espanhol quando fui para o Paraguai sozinha e japonês quando parei no Japão. Fiz amizade com canibais na Tailândia e esquimós quando fui à Antártica. Até este momento, não conversei com nenhum rapaz. Estou escrevendo minha própria história, estou sozinha na mesa com o notebook ligado e digitando. Meu pai está deitado, o embuste está com tanta dor que nem falou muito. Nem tive contato com as amigas hoje. Somente quando o rapaz trouxe a encomenda que estava esperando, era um pacote de café importado, parecia um doce, mas que você coloca na máquina e sai um café delicioso, com creme e chocolate. Vocês precisam experimentar para ver como é bom. Deixei evidente que faço todas as atividades porque gosto disso, se fosse escolha do meu pai, estaria dormindo no berço o dia todo, mas digo a ele que não aguento ficar quieta um minuto, por mim tudo bem. Outro acontecimento comum nessa história é que toda vez que saio na rua, aparece aquele chinês me oferecendo algo do camelô, ele é muito besta, ignoro toda vez. Quando vejo, saio correndo para não perder meu tempo com essa peste. Outro fato interessante é que tenho uma amiga anjo, sim, ela é real e mora no paraíso. Depois conto a história dela, às vezes ela fala como é lá, ninguém sabe, mas lá é muito diferente do que pensamos e do que ensinam para a gente no catecismo. Vou terminar este capítulo aqui e pronto. Te vejo na próxima escrita. Vou dormir porque está tarde, já são 20h. Tchau.”