Rodrigo Carv 
Olá, fiquei conhecida recentemente na mídia pelos últimos 3 anos por capturar um criminoso cibernético procurado em todo mundo. Sou integrante veterana na área criminalista e formada em ciências militares. Atuei em todas as patentes possíveis, já recebi inúmeras honrarias por feitos e atuações em campo de guerra internacional, nacional. Desde criança me interessava por essa área que envolvesse crime, ações da polícia, exército, guerrilhas e até terrorismo. Aos 4 anos ficava fascinada pelas histórias em quadrinhos que meus pais compravam e me ensinavam que: a polícia é o herói que captura o bandido e salva o dia. Adorava ler essas coisas desde pequena. E logo após saia para brincar com os amigos e vizinhos.
Sempre atuava como policial e agia como tal. Não era permitido assistir séries e filmes por ser uma criança, pois era muito violento para minha idade, só as revistas que tinha desenhos de coelhinhos representando os policiais. O interessante que ninguém da minha família seguiu a carreira militar ou era policial, ou se envolvia em algo da área. Até hoje não sei muito bem de onde vem a inspiração. Na idade de adolescência comecei a assistir filmes e séries com conteúdos mais aprofundados e ficava encantada por tudo aquilo. Poxa gostava de assistir às opiniões, interrogatórios, prisões e até tiroteio. Toda essa parte judicial e policial me encantava. Na fase adulta decidi qual profissão queria seguir e construir uma carreira entre o direito ou ciências militares. No final das contas escolhi sem dúvida a ciência militar. Passe em primeiro em todos os concursos e universidade que prestei.
Comecei a estudar e já imaginava em campo de batalha e atuando. O curso nesta área durava 5 anos. Estudava me divertindo. Quando estava com meus 24 anos, quase formada, já atuava como militar, dois anos antes da graduação, já trocava tiro com guerrilheiros, em guerra civil. Quando me graduei e comecei atuar como militar e me especializei em perícia criminal, investigação florense, sabe aquele profissional que vai ao campo reconhecer amostra biológica ou outras para fazer relatório?. Mais queria algo a mais, isso era pouco. Consegui entrar no exército, como profissional, devido ao meu intelecto e adaptação em campo de batalha. Já que a idade mínima já ultrapassado, naquela época era um pouco mais fácil, digamos.
Por lá, já era outra conduta que deveria ter. Acordar, levantar, e organizar a vida, sim, iríamos a campo atuar. Naquela época, o nosso país estava passando por dificuldade financeira, e tinha muitos problemas socioeconômicos e todos foram convocados a atuar em campo de batalha. Quando fui convocada o meu papel não era atuar na artilharia, apesar que tinha habilidade para guerrear e tinha muita coragem. Mas a minha habilidade na qual fui convocada para elaborar uma estratégia militar na qual envolvia a perícia e investigação me fez atuar como a cabeça pensante do esquadrão.
Quando cheguei na primeira vez nesta guerra civil, o local me impactou bastante, devido ao nível de destruição que podemos observar. As cenas de morte, perda de infraestrutura eram enormes. O local que iríamos pernoitar. Era deserto, possui pouca vegetação, não tinha rios, e uma paisagem a vista no horizonte com colinas e serras. Comecemos a desmontar as caixas com equipamentos militar, estes incluíam: armamentos, GPS, antenas tipo parabólicas. Equipamentos para ler coordenadas, ativar alguns drones. E alguns combatentes para atuar na linha de defesa daquele local, eles devem estar ativos e preparados para qualquer eventualidade.
O nosso equipamento que irá mapear a área que estamos ocupados, fará um rastreamento com visão noturna, e visão de calor que ficará encarregado de está atento a qualquer movimento suspeito. Caso alguma mancha de calor se locomova ele será imediatamente abatido. Deveríamos estar preparados para qualquer supressa e abater qualquer um que dificultasse a nossa segurança. A nossa estratégia terrestre está encarregada de alguns militares altamente armados, e algumas minas terrestres enterradas em norte, sul, leste e oeste. E algumas armas militares, torpedos terrestres. Estávamos bem seguro a nossa estratégia está bem precisa e monitorávamos tudo no centro de comando.
O nosso esquadrão que foi a campo de batalha estava formado por 10 homens fortemente armados com fuzil miliar, e muitas munições. Deslocaram a cerca de 10 km do centro de comando, porém a nossa comunicação estava bem limpa e segura. O local que estavam parecia uma cidade abandonada e muitos escombros. Tinha sinal de combate recente menos de 3 h. Quando o capitão da “tropa” acionou a nossa central pedindo algumas orientações e reconhecimento de campo. A investigadora, contactou o esquadrão com a seguinte orientação: é possível enxergar alguns membros da tropa inimiga a cerca de 3h de distância de vocês. Logo na região possui alguns homens de artilharia, e tiro de precisão.
A ordem inicial era acionar o trone militar e locomover a distância significativa para poder está seguro e camuflado. Deve ser bem alto para poder realizar o mapeamento de uma área maior. Está conectado com a central de comando. E através dele podemos realizar uma cobertura geográfica precisas, nas coordenadas: 12º 11´ 23´´ N 07º 35 ´ 21´´O possui um atirador de elite preparado para abater qualquer um que entre na área de alcance. A ordem é: execute-o seguindo as orientações. Observe que o inimigo faz movimentos repetitivos de movimentar a cabeça e levantar em 45 graus a direita e esquerda. Isso se dá devido ao cansaço corporal. Esse movimento se repete a cada 30 segundos. A ordem é: você deverá executá-lo na faixa entre 05 a 30 segundos, isso por que neste intervalo ele munda a cabeça de lado. Atenção! o tiro com arma de precisão deve ser único, caso erre você comprometerá todo o esquadrão que está sob a sua proteção. Lembre que errar não é uma opção em guerra. Não há dois tiros, somente um único. A investigadora começou a falar:
Capitão! você nasceu para esse dia, toda a sua história se resume nestes 30 segundos, viveu para executar esse tiro, todos nós dependemos da sua habilidade. Você é o melhor de todos. Erro significa falha na missão, morte dos seus companheiros, perda de tudo. Você nasceu para isso, preparado?. 5….4….3…..2….1…………………………………………………….? E um dispara foi feito. Durante os 30 segundos a comunicação foi interrompida, ficou quase 10 minutos sem saber o que aconteceu. Quando de repente o sinal estabeleceu e as imagens foram recuperadas. Dava para ver o terrorista cair de um prédio de 10 andares abatidos, o tiro foi preciso em 5 segundos iniciais, essa era margem de tempo que tinha, se errar os terroristas saberia a nossa localização e nos executaria com um ataque supressa.
A investigadora: Capital, bom trabalho! Disse que você é o melhor de todos, vencemos é uma vitória. Em OFF, ela desabafou com os companheiros neste momento de 10 minutos de angústia. PQP. Essa foi forte, nós somos fortes companheiros, deu certo, mais ainda falta muito, temos que está ativos, mesmo que passamos 4 dias sem dormir. Não vamos abandonar nossos amigos. Ela mandou uma mensagem para um amigo nesta hora que a divertia e amenizava a tensão. Depois ligou para a namorada, sim, ela tem uma namorada que não é da área militar. E no final do dia às 5 da manhã ocupamos o local e executamos os terroristas daquela área. Este conflito perdurou por 8 dias, e conquistamos a nossa primeira vitória.
Depois de uma semana saímos de folga. Os companheiros foram visitar seus familiar e depois se apresentar nas forças armadas. Eu a investigadora, viajei para um país próximo e visitei a namorada, passando duas semanas com ela. Nós duas estávamos bem confortáveis nos próximos dias que estávamos juntas. Até que fim aquele conflito acabou, foi uma das piores experiências que passei, é muito diferente o campo de guerra e os estudos, leituras não traduz a realidade cruel que é. Quando cheguei em casa tinha algumas ligações. Era o meu chef do trabalho que iniciei e ganhei a oportunidade de entrar na carreira profissional do exército. Retomei a ligação. Ele me parabenizou pela minha atuação, na orientação do esquadrão. E me passou uma tarefa. Me parabenizou pelo meu noivado com a xxxx. Brincou que seria o primeiro casamento entre o mesmo sexo e duas mulheres lindas na sua família. Investigadora essa será a sua mais difícil missão.
Ela riu bastante, será um prazer. O QUE HOUVE? Você não costuma ligar assim. o Chef passou o detalhe: você conhece uma cidade bem pequena próximo a capital? nos pais vizinho?. Segundo informações da polícia local aconteceu um assassinato numa chácara afastada da cidade, é bem interiorana. Conhece? Ela disse conheço? Amanha vou diretamente ao local do crime e usarei minhas habilidades de perita. Aproveitei e ligue para o necrotério para recolher os corpos do assassinato. Não passe informações para ninguém da cidade, todo o procedimento será feito em OFF. Ele desligou. A instigadora, vestiu a sua roupara e seguiu em viagem. Vamos para a nossa próxima missão.
